Por Graça Novais
Foi-se o tempo das mochilas de pano
das saias pliçadas e sapato colegial
Foi-se o tempo do doce pirulito
Foi-se o tempo das mochilas de pano
das saias pliçadas e sapato colegial
Foi-se o tempo do doce pirulito
Enfiado no palito
Do canto ao Hino Nacional
Foi-se o tempo da paquera inocente
Do piscar de olhos e mãos dadas
Corações palpitantes, adrenalina
Brotando os sonhos das meninas
Foi-se o tempo dos ternos tempos
De um momento em muitas vidas
Anos dourados, que não se esquece
Caixinhas de lápis nos aquece
Em papel branco tudo aparece
Casinhas, árvores, montanhas mil
Tudo adornado por um céu azul anil
Foi-se o tempo de ternos tempos
Fica a arte dos indeléveis momentos.
Do canto ao Hino Nacional
Foi-se o tempo da paquera inocente
Do piscar de olhos e mãos dadas
Corações palpitantes, adrenalina
Brotando os sonhos das meninas
Foi-se o tempo dos ternos tempos
De um momento em muitas vidas
Anos dourados, que não se esquece
Caixinhas de lápis nos aquece
Em papel branco tudo aparece
Casinhas, árvores, montanhas mil
Tudo adornado por um céu azul anil
Foi-se o tempo de ternos tempos
Fica a arte dos indeléveis momentos.