setembro 26, 2010

AUTO-AMOR - PROSA POÉTICA

 
Por GraçaSilva
 
O dia que nos encontramos pela primeira vez foi pura adrenalina.
Estavas ali parado num cantinho, só me esperando para te buscar.
E fui logo entrando em você, mas você já estava em mim.
Saimos por aí a fora, mas só eu gritava: Obrgado Senhor!
Eu te olhava, te tocava, aliás, te investigava, querendo te entender,
querendo te conhecer, fazer você ser parte de mim.
Muitas vezes nos separamos, te procurava com uma ânsia no peito, por medo de te perder.
Quando te avistavas, a saudade, que era danada, eu não escondia de ti.
E te falva bem baixinho, meu "carrinho" eu estou aqui.
Hoje, que alguns anos se passaram, não paro de agradescer, venho te dizer:
fui fiel, te esnobei como um trofel, mas a realidade é cruel e preciso despedir de ti.
Um outro irá te substituir e se um dia eu te ver por aí, de alegria vou sorrir.
P Á L I O JPO

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